
Geral
07/10/2025 21:18
Fonte: ESPN.com
Por: ESPN.com
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São Paulo envia ofício para CBF divulgar áudio do VAR de jogo contra o Palmeiras, e entidade aguarda 'OK' da Fifa
O São Paulo comunicou nesta terça-feira (7) que enviou um ofício à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) solicitando a liberação de cinco áudios do VAR, relativos a lances polêmicos ocorridos durante a derrota por 3 a 2 para o Palmeiras, no último domingo (5), pelo Brasileirão.
A Confederação, por sua vez, respondeu ao Tricolor que está à espera de um "OK" da Fifa, entidade que rege o futebol mundial, para dar prosseguimento ao pedido.
Ainda de acordo com o clube paulista, a CBF explicou que a autorização por parte da Fifa é necessária, já que o VAR não recomendou a revisão da decisão do árbitro em campo.
Como mostrou a ESPN na segunda-feira (6), a diretoria são-paulina teve acesso aos áudios e ouviu os diálogos entre o juiz Ramon Abatti Abel e o comandante do VAR, Ilbert Estevam da Silva.
Posteriormente, porém, a Confederação informou ao Tricolor que não divulgaria o conteúdo de forma pública em seu site, já que ela só pode fazer isso nos lances em que houve revisão efetiva.
Segundo apurou a ESPN, a conversa entre Ramon Abatti Abel, árbitro da partida, e Ilbert Estevam, responsável pelo VAR, foi a seguinte: no lance do suposto pênalti não dado para o São Paulo, eles alegaram que o atacante Tapia não chegaria na bola antes de ser derrubado por Allan, do Palmeiras.
Além disso, reforçaram que Allan escorrega acidentalmente na área, atingindo na sequência o chileno, sem a necessidade de ir ao monitor para revisão.
Já sobre a entrada por cima de Andreas Pereira em Marcos Antônio, em que os são-paulinos pediram cartão vermelho, a alegação foi a seguinte: o jogador do Verdão pegou a bola primeiro, e só amarelo deveria ser aplicado.
Em campo, o São Paulo abriu 2 a 0, mas viu o Palmeiras virar e vencer por 3 a 2. A equipe alviverde assumiu a ponta do Brasileirão.
A Confederação, por sua vez, respondeu ao Tricolor que está à espera de um "OK" da Fifa, entidade que rege o futebol mundial, para dar prosseguimento ao pedido.
Ainda de acordo com o clube paulista, a CBF explicou que a autorização por parte da Fifa é necessária, já que o VAR não recomendou a revisão da decisão do árbitro em campo.
Como mostrou a ESPN na segunda-feira (6), a diretoria são-paulina teve acesso aos áudios e ouviu os diálogos entre o juiz Ramon Abatti Abel e o comandante do VAR, Ilbert Estevam da Silva.
Posteriormente, porém, a Confederação informou ao Tricolor que não divulgaria o conteúdo de forma pública em seu site, já que ela só pode fazer isso nos lances em que houve revisão efetiva.
Segundo apurou a ESPN, a conversa entre Ramon Abatti Abel, árbitro da partida, e Ilbert Estevam, responsável pelo VAR, foi a seguinte: no lance do suposto pênalti não dado para o São Paulo, eles alegaram que o atacante Tapia não chegaria na bola antes de ser derrubado por Allan, do Palmeiras.
Além disso, reforçaram que Allan escorrega acidentalmente na área, atingindo na sequência o chileno, sem a necessidade de ir ao monitor para revisão.
Já sobre a entrada por cima de Andreas Pereira em Marcos Antônio, em que os são-paulinos pediram cartão vermelho, a alegação foi a seguinte: o jogador do Verdão pegou a bola primeiro, e só amarelo deveria ser aplicado.
Em campo, o São Paulo abriu 2 a 0, mas viu o Palmeiras virar e vencer por 3 a 2. A equipe alviverde assumiu a ponta do Brasileirão.