
Geral
18/09/2025 20:09
Fonte: O TEMPO
Por: O TEMPO
★
Relevância: 15
'Preocupação e repúdio': mineradoras falam sobre operação da PF que identificou crimes no setor
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que representa as principais mineradoras do país, emitiu nota citando 'preocupação e repúdio' após a operação 'Rejeito', deflagrada pela Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e Controladoria-Geral da União (CGU), para combater a emissão fraudulenta de licenças ambientais e a extração irregular de minério em Minas Gerais.
No comunicado, o Ibram ressaltou que as práticas reveladas na força-tarefa "são absolutamente incompatíveis com os princípios que orientam nossa atuação e a de nossas associadas". No inquérito, mais de 42 empresas foram citadas e 15 pessoas foram presas. "Caso sejam comprovadas ilegalidades ou irregularidades atribuídas a quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, o Instituto espera que as punições previstas na legislação brasileira sejam aplicadas com rigor e celeridade", cobrou o Ibram.
De acordo com o Instituto, mesmo que as informações sobre a operação sejam ainda preliminares, o posicionamento é de repúdio veemente contra "qualquer conduta que desrespeite a lei, corrompa instituições públicas, coloque em risco o meio ambiente ou comprometa a integridade da atividade minerária no país".
Por fim, o Ibram afirmou que representa e defende uma mineração ética, transparente e sustentável, "que respeita a legislação, protege o meio ambiente, valoriza as pessoas e contribui para o desenvolvimento social e econômico do Brasil".
A operação da PF cumpriu 20 mandados de prisão e mais de 100 ordens de busca e apreensão, segundo as informações oficiais. Entre os detidos estão o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Caio Mário Trivellato Seabra Filho, o proprietário da Fleurs Global Mineração, Alan Cavalcante, o ex-deputado estadual, João Alberto Lages e o ex-presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Rodrigo Gonçalves Franco.
No comunicado, o Ibram ressaltou que as práticas reveladas na força-tarefa "são absolutamente incompatíveis com os princípios que orientam nossa atuação e a de nossas associadas". No inquérito, mais de 42 empresas foram citadas e 15 pessoas foram presas. "Caso sejam comprovadas ilegalidades ou irregularidades atribuídas a quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, o Instituto espera que as punições previstas na legislação brasileira sejam aplicadas com rigor e celeridade", cobrou o Ibram.
De acordo com o Instituto, mesmo que as informações sobre a operação sejam ainda preliminares, o posicionamento é de repúdio veemente contra "qualquer conduta que desrespeite a lei, corrompa instituições públicas, coloque em risco o meio ambiente ou comprometa a integridade da atividade minerária no país".
Por fim, o Ibram afirmou que representa e defende uma mineração ética, transparente e sustentável, "que respeita a legislação, protege o meio ambiente, valoriza as pessoas e contribui para o desenvolvimento social e econômico do Brasil".
A operação da PF cumpriu 20 mandados de prisão e mais de 100 ordens de busca e apreensão, segundo as informações oficiais. Entre os detidos estão o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Caio Mário Trivellato Seabra Filho, o proprietário da Fleurs Global Mineração, Alan Cavalcante, o ex-deputado estadual, João Alberto Lages e o ex-presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Rodrigo Gonçalves Franco.