
Geral
03/10/2025 20:37
Fonte: Portal meionews.com
Por: Portal meionews.com
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Piauiense Keyla Barros é medalhista de ouro no Mundial Paralímpico de Atletismo
O Brasil teve uma quinta-feira (2) de conquistas no Mundial Paralímpico de Atletismo, realizado em Nova Déli, na Índia. Entre os destaques da jornada dourada, a piauiense Antônia Keyla Barros brilhou ao vencer a prova dos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual), conquistando o ouro com direito a recorde mundial: 4min19s22. Emocionada, Keyla destacou o esforço de toda sua trajetória.
"Eu trabalhei muito. Não foi um ciclo, foi a vida toda. Correr é o meu dom, é o que eu sei fazer. Eu estou tão feliz e grata", declarou a atleta.
A prova foi marcada por um nível alto de competitividade. A polonesa Barbara Bieganowska-Zajac, antiga detentora do recorde mundial, terminou na segunda colocação, com 4min29s60. O bronze ficou com a australiana Annabelle Colman, que completou a prova em 4min35s56.
Piauiense Antônia Keyla Barros conquistou o ouro na prova dos 1.500 metros T20 - Foto: Cris Mattos/CPB
Com a conquista, Keyla soma agora duas medalhas no Mundial. Em 2024, em Kobe, no Japão, ela havia conquistado a prata na mesma prova. No ano anterior, em Paris, também saiu com a prata, mostrando consistência e evolução na carreira.
Piauiense Antônia Keyla Barros conquistou o ouro em 2025 - Foto: Cris Mattos/CPB
Além de Keyla, o Brasil somou outros três ouros na competição. A potiguar Maria Clara Augusto brilhou nos 400 metros T47 (deficiência nos membros superiores), com 56s17. Já o maranhense Bartolomeu Chaves foi o mais rápido nos 400 metros T37 (paralisados cerebrais), cruzando a linha de chegada em 50s13.
Um dos ouros brasileiros desta quinta foi conquistado pela amapaense Wanna Brito. Na prova do arremesso de peso F32 (paralisados cerebrais) ela alcançou a marca de 8,49 metros para estabelecer um novo recorde mundial da prova.
Wanna Brito quebrou o recorde de arremesso de peso - Foto: Cris Mattos/CPB
O país ainda garantiu mais duas pratas. Thiago Paulino conquistou a medalha no lançamento de disco F57 (classe para atletas que competem sentados), enquanto Thomaz Ruan, paulista, ficou em segundo lugar nos 400 metros T47.
Com os resultados, o Brasil segue na liderança do quadro geral de medalhas, somando 36 pódios: 12 ouros, 17 pratas e sete bronzes. A campanha confirma o protagonismo brasileiro no atletismo paralímpico e reforça a força de atletas como Keyla Barros, que seguem inspirando novas gerações.
"Eu trabalhei muito. Não foi um ciclo, foi a vida toda. Correr é o meu dom, é o que eu sei fazer. Eu estou tão feliz e grata", declarou a atleta.
A prova foi marcada por um nível alto de competitividade. A polonesa Barbara Bieganowska-Zajac, antiga detentora do recorde mundial, terminou na segunda colocação, com 4min29s60. O bronze ficou com a australiana Annabelle Colman, que completou a prova em 4min35s56.
Piauiense Antônia Keyla Barros conquistou o ouro na prova dos 1.500 metros T20 - Foto: Cris Mattos/CPB
Com a conquista, Keyla soma agora duas medalhas no Mundial. Em 2024, em Kobe, no Japão, ela havia conquistado a prata na mesma prova. No ano anterior, em Paris, também saiu com a prata, mostrando consistência e evolução na carreira.
Piauiense Antônia Keyla Barros conquistou o ouro em 2025 - Foto: Cris Mattos/CPB
Além de Keyla, o Brasil somou outros três ouros na competição. A potiguar Maria Clara Augusto brilhou nos 400 metros T47 (deficiência nos membros superiores), com 56s17. Já o maranhense Bartolomeu Chaves foi o mais rápido nos 400 metros T37 (paralisados cerebrais), cruzando a linha de chegada em 50s13.
Um dos ouros brasileiros desta quinta foi conquistado pela amapaense Wanna Brito. Na prova do arremesso de peso F32 (paralisados cerebrais) ela alcançou a marca de 8,49 metros para estabelecer um novo recorde mundial da prova.
Wanna Brito quebrou o recorde de arremesso de peso - Foto: Cris Mattos/CPB
O país ainda garantiu mais duas pratas. Thiago Paulino conquistou a medalha no lançamento de disco F57 (classe para atletas que competem sentados), enquanto Thomaz Ruan, paulista, ficou em segundo lugar nos 400 metros T47.
Com os resultados, o Brasil segue na liderança do quadro geral de medalhas, somando 36 pódios: 12 ouros, 17 pratas e sete bronzes. A campanha confirma o protagonismo brasileiro no atletismo paralímpico e reforça a força de atletas como Keyla Barros, que seguem inspirando novas gerações.