Geral
30/10/2025 21:30
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Condenação de Zambelli por porte ilegal de arma e constrangimento transita em julgado
BRASÍLIA - A condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a cinco anos e três meses de prisão por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal transitou em julgado nesta quinta-feira (30/10) no Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, caberá ao ministro Gilmar Mendes determinar o início da execução penal de Zambelli, presa em Roma, Itália, há três meses.
A condenação por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal é a segunda de Zambelli a transitar em julgado. A primeira foi a sentença de dez anos de prisão por invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica ao mandar o hacker Walter Delgatti adulterar documentos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que se esgotou há quatro mês.
Zambelli foi condenada por porte ilegal e constrangimento ilegal após perseguir o jornalista Luan Araújo com uma arma em punho um dia antes do 2º turno das eleições de 2022. Foram nove votos favoráveis e dois contrários à condenação em julgamento realizado há dois meses. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques divergiram.
O trânsito em julgado abrirá margem para uma nova representação pela cassação de mandato de Zambelli na Câmara dos Deputados, onde a deputada federal já é alvo de um processo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) em razão da primeira condenação. Entretanto, a eventual cassação de Zambelli precisará de maioria absoluta no plenário, ou seja, 257 dos 513 votos.
Presa na penitenciária de Rebibbia, em Roma, a deputada federal é alvo de um processo de extradição. No último dia 22, o Ministério Público da Itália opinou favoravelmente, mas a decisão caberá à Justiça. O Ministério da Justiça e Segurança Pública solicitou sua extradição a pedido do ministro Alexandre de Moraes há quatro meses.
Até ser detida em julho, Zambelli chegou a ficar foragida, quando foi incluída na lista vermelha da Interpol. A deputada federal deixou o Brasil em maio, pouco antes de a condenação por invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica transitar em julgado. Antes de ser presa, ela chegou a passar pelos Estados Unidos.
A condenação por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal é a segunda de Zambelli a transitar em julgado. A primeira foi a sentença de dez anos de prisão por invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica ao mandar o hacker Walter Delgatti adulterar documentos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que se esgotou há quatro mês.
Zambelli foi condenada por porte ilegal e constrangimento ilegal após perseguir o jornalista Luan Araújo com uma arma em punho um dia antes do 2º turno das eleições de 2022. Foram nove votos favoráveis e dois contrários à condenação em julgamento realizado há dois meses. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques divergiram.
O trânsito em julgado abrirá margem para uma nova representação pela cassação de mandato de Zambelli na Câmara dos Deputados, onde a deputada federal já é alvo de um processo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) em razão da primeira condenação. Entretanto, a eventual cassação de Zambelli precisará de maioria absoluta no plenário, ou seja, 257 dos 513 votos.
Presa na penitenciária de Rebibbia, em Roma, a deputada federal é alvo de um processo de extradição. No último dia 22, o Ministério Público da Itália opinou favoravelmente, mas a decisão caberá à Justiça. O Ministério da Justiça e Segurança Pública solicitou sua extradição a pedido do ministro Alexandre de Moraes há quatro meses.
Até ser detida em julho, Zambelli chegou a ficar foragida, quando foi incluída na lista vermelha da Interpol. A deputada federal deixou o Brasil em maio, pouco antes de a condenação por invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica transitar em julgado. Antes de ser presa, ela chegou a passar pelos Estados Unidos.