Musica
28/10/2025 17:52
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Caixa Zezinho: projeto da Casa do Zezinho já beneficia 500 crianças e jovens com aulas gratuitas de música
São Paulo, outubro de 2025 - O projeto Caixa Zezinho vem oferecendo educação musical gratuita a 500 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade na zona sul de São Paulo, em iniciativa da Casa do Zezinho em parceria com a Caixa Econômica Federal e o Governo Federal. O objetivo é ampliar o acesso à cultura e fortalecer o desenvolvimento social por meio da arte.
Criado em parceria com a Caixa, o projeto oferece aulas de canto coral, dança, violino, violão, percussão e sopros, de segunda a sexta-feira. A proposta vai além da formação musical: a arte é usada como ferramenta de desenvolvimento humano, autoestima e inclusão social.
Para dar vida ao projeto, a Casa do Zezinho contratou 10 novos profissionais para a equipe pedagógica e administrativa. Entre eles, Giovana Alves, ex-aluna da Casa do Zezinho, que retorna agora como professora de percussão, simbolizando o ciclo de transformação promovido pela instituição há mais de três décadas. "Dar aula no Caixa Zezinho tem sido uma experiência profundamente transformadora, um reencontro com o lugar onde cresci e com as raízes que alimentam minha trajetória", diz Giovana.
Inspirado na Pedagogia do Arco-Íris, metodologia que valoriza a diversidade e a construção coletiva do saber, o projeto busca despertar talentos e ampliar o repertório cultural dos alunos. Além das aulas, os jovens já se apresentam na própria Casa e em espaços culturais parceiros, aproximando o público da produção artística das periferias.
O primeiro grande momento do projeto aconteceu neste mês, com o lançamento da Orquestra Caixa Zezinho, no dia 24 de outubro, às 20h, no Hotel Sheraton WTC, sob regência do maestro Fernando Gomes e participação especial do cantor Felipe Mark.
O professor de canto e coral, Bruno Vitor, comenta sobre o impacto do trabalho: "Cada Zezinho tem um brilho único, e ouvir suas vozes ecoando pelo espaço é uma emoção imensa. O projeto mostra que sonhos são possíveis". Para as famílias, o projeto representa novas oportunidades. "Ver meus filhos envolvidos em um ambiente que valoriza a cultura e o crescimento pessoal me enche de orgulho e esperança", afirma Rafaelli Nair, mãe de dois participantes.
Segundo Tia Dag, fundadora da Casa do Zezinho, o Caixa Zezinho é um reflexo do poder transformador da arte e da educação. "Acreditamos que a arte e a educação são ferramentas essenciais para a transformação social. O Caixa Zezinho nasce para oferecer esse acesso e revelar talentos que, muitas vezes, não teriam essa chance."
Nos próximos meses, o projeto seguirá ampliando suas atividades, com novas apresentações e parcerias culturais. A ideia é que o som da orquestra continue ecoando nas periferias de São Paulo, abrindo caminhos para novos talentos.
Para saber mais sobre o projeto e acompanhar as próximas ações, acesse o site e as redes sociais da Casa do Zezinho.
A Casa do Zezinho é uma organização sem fins lucrativos que atende mais de 1.000 crianças, adolescentes e jovens. Oferece acesso gratuito a gastronomia, programação, artes, esportes e alimentação de qualidade. Estas oportunidades farão com que os atendidos rompam as barreiras da exclusão e sejam protagonistas para a construção de uma sociedade mais justa. Fundada em 1994, por Dagmar Rivieri, conhecida como Tia Dag, a ONG fica localizada no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.
Criado em parceria com a Caixa, o projeto oferece aulas de canto coral, dança, violino, violão, percussão e sopros, de segunda a sexta-feira. A proposta vai além da formação musical: a arte é usada como ferramenta de desenvolvimento humano, autoestima e inclusão social.
Para dar vida ao projeto, a Casa do Zezinho contratou 10 novos profissionais para a equipe pedagógica e administrativa. Entre eles, Giovana Alves, ex-aluna da Casa do Zezinho, que retorna agora como professora de percussão, simbolizando o ciclo de transformação promovido pela instituição há mais de três décadas. "Dar aula no Caixa Zezinho tem sido uma experiência profundamente transformadora, um reencontro com o lugar onde cresci e com as raízes que alimentam minha trajetória", diz Giovana.
Inspirado na Pedagogia do Arco-Íris, metodologia que valoriza a diversidade e a construção coletiva do saber, o projeto busca despertar talentos e ampliar o repertório cultural dos alunos. Além das aulas, os jovens já se apresentam na própria Casa e em espaços culturais parceiros, aproximando o público da produção artística das periferias.
O primeiro grande momento do projeto aconteceu neste mês, com o lançamento da Orquestra Caixa Zezinho, no dia 24 de outubro, às 20h, no Hotel Sheraton WTC, sob regência do maestro Fernando Gomes e participação especial do cantor Felipe Mark.
O professor de canto e coral, Bruno Vitor, comenta sobre o impacto do trabalho: "Cada Zezinho tem um brilho único, e ouvir suas vozes ecoando pelo espaço é uma emoção imensa. O projeto mostra que sonhos são possíveis". Para as famílias, o projeto representa novas oportunidades. "Ver meus filhos envolvidos em um ambiente que valoriza a cultura e o crescimento pessoal me enche de orgulho e esperança", afirma Rafaelli Nair, mãe de dois participantes.
Segundo Tia Dag, fundadora da Casa do Zezinho, o Caixa Zezinho é um reflexo do poder transformador da arte e da educação. "Acreditamos que a arte e a educação são ferramentas essenciais para a transformação social. O Caixa Zezinho nasce para oferecer esse acesso e revelar talentos que, muitas vezes, não teriam essa chance."
Nos próximos meses, o projeto seguirá ampliando suas atividades, com novas apresentações e parcerias culturais. A ideia é que o som da orquestra continue ecoando nas periferias de São Paulo, abrindo caminhos para novos talentos.
Para saber mais sobre o projeto e acompanhar as próximas ações, acesse o site e as redes sociais da Casa do Zezinho.
A Casa do Zezinho é uma organização sem fins lucrativos que atende mais de 1.000 crianças, adolescentes e jovens. Oferece acesso gratuito a gastronomia, programação, artes, esportes e alimentação de qualidade. Estas oportunidades farão com que os atendidos rompam as barreiras da exclusão e sejam protagonistas para a construção de uma sociedade mais justa. Fundada em 1994, por Dagmar Rivieri, conhecida como Tia Dag, a ONG fica localizada no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.
